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Fases de crescimento e desenvolvimento / Gestantes e nutrizes

Diabetes Gestacional Quando diagnosticada cedo e acompanhada, essa doença, que atinge 7% das grávidas brasileiras, não impede uma gestação tranqüila.
A gravidez é marcada por mudanças físicas e psicológicas, porém muitas delas, como o diabetes gestacional, podem acontecer de maneira silenciosa. Essa doença é causada pela placenta, responsável pela nutrição do feto, que produz hormônios que podem prejudicar ou bloquear a ação da insulina. Para a maioria das gestantes isso não chega a ser um problema, pois o organismo compensa o desequilíbrio aumentando a fabricação de insulina. No entanto, algumas mulheres não produzem insulina extra, fazendo com que a taxa de glicose sangüínea se eleve acima do normal. Está instalado assim o diabetes gestacional, que geralmente dura apenas o tempo da gravidez.

Obesidade gestacional

Bebês gordinhos e cheios de dobrinhas são geralmente o orgulho dos pais. Alguns bebês são gordinhos só de mamar no peito. Ao começar a engatinhar e a andar, essas crianças "gordinhas" acabam perdendo o excesso de peso, pois começam a gastar mais energia com as atividades físicas. O problema é quando depois de um ano de idade a criança não consegue deixar de ganhar peso.

O número de crianças obesas tem crescido nos últimos anos. Estudos demonstram que o número de crianças acima do peso triplicou nos últimos 30 anos no Brasil. Esse crescimento foi detectado nas classes economicamente mais privilegiadas, mas pesquisadores prevêem que aconteça com as crianças o mesmo que ocorreu na população adulta: com o tempo, a tendência é que o problema aumente entre as classes mais empobrecidas. Eles acreditam que a obesidade infantil vai se tornar um problema de saúde pública no país, assim como já ocorre com a obesidade entre adultos e já acontece em outros países, como os Estados Unidos.

Bebês que mamam no peito têm menor risco de se tornarem obesos.
O leite materno contém proteínas, gorduras, açúcares e água em quantidade e qualidade adequadas para suprir as necessidades nutricionais do bebê, nos primeiros seis meses de vida. Não é preciso usar mamadeiras e chupetas, nem dar água, chás ou leites artificiais.
· O aleitamento natural tem efeito protetor contra doenças infecciosas (diarréias, infecções de ouvido e infecções respiratórias), bem como contra doenças alérgicas e diabetes.
· Amamentar é mais prático e econômico, e quanto mais o bebê mama, mais leite é produzido. Não existe leite fraco, mas como o leite é digerido facilmente, as mamadas ao peito são bastante freqüentes.
· A amamentação é mais do que simplesmente prover nutrientes e calorias para o desenvolvimento físico do bebê, ela permite que haja uma proximidade especial entre mãe e filho, o que contribui para a construção de um relacionamento seguro e amoroso entre os dois, ajudando na formação de seres humanos mais equilibrados.
· É importante lembrar que aprender a amamentar toma algum tempo e paciência, mas vale a pena. Algumas mulheres podem ter dificuldades nas primeiras semanas (rachaduras, "seio empedrado", mastite), mas não é necessário suspender o aleitamento materno.

Procure a ajuda de seu médico. Procure a ajuda do Banco de Leite de sua cidade.

Para atender as necessidades nutricionais do indíviduo nesta condição a Nuteral disponibiliza os seguintes produtos:(*)

Maxipro - Caseinato de calcio

(*) Recomenda-se que você consulte o seu médico e ou nutricionista para obter os melhores resultados.

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