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A maioria dos pacientes com Diabetes Mellitus do tipo 2 apresenta peso corporal acima do peso ou são obesos, e a relação entre obesidade, especialmente do compartimento visceral, e o risco de desenvolver diabetes é um achado freqüente. O excesso de tecido adiposo está associado com resistência à insulina, assim como com o aumento da expressão de citocinas proinflamatórias e fatores pro-trombóticos, aspectos que são reconhecidos por contribuir para acelerar o risco de doença coronária arterial (DCA). Em particular, obesidade abdominal, ou excesso de adiposidade visceral tem sido ligada a um grupo de fatores de riscos (pressão sanguínea alta, hipertrigliceridemia, baixos níveis de HDL e prejudicada glicose no jejum) que constituem a síndrome metabólica, cuja presença confere um risco aumentado de Diabetes do tipo 2 e doença cardiovascular. É sabido que o aumento da circunferência da cintura, e a medida da adiposidade abdominal, são os principais critérios diagnósticos para a síndrome metabólica. Modificação no estilo de vida é o primeiro passo para obter controle da obesidade e da síndrome metabólica. No entanto, se pacientes são incapazes de atingir uma perda de 5-10% de peso corporal inicialmente e melhorar os fatores de risco cardiometabólicos com somente modificação do estilo de vida, os médicos devem considerar o uso de fármacos de uso prolongado em anexo. Uma variedade de agentes farmacológicos aprovados e ainda em investigação, incluindo sibutramina, orlistrat, metformin, rimonabant, têm sido apresentados para reduzir peso e melhorar os componentes da síndrome metabólica, consequentemente reduzindo risco cardiovascular. Tal redução global do risco é crucial para pacientes com diabetes, nos quais DCA é a maior causa de mortalidade.
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